Em 1954, um homem supostamente voou para Tóquio,
mas após o desembarque no
mas após o desembarque no
Aeroporto Internacional de Tóquio, a viagem
“comum” tinha tomado um rumo muito estranho.
Quando ele entregou o seu passaporte para ser carimbado, o homem foi
imediatamente interrogado sobre suas origens.
Não, não era um caso de discriminação:
enquanto seu passaporte parecia autêntico,
enquanto seu passaporte parecia autêntico,
enumerou um país que
ninguém nunca tinha ouvido falar chamado
“Taured”.
O homem misterioso alegou que seu país
estava localizado entre a França e a Espanha,
estava localizado entre a França e a Espanha,
mas quando ele foi convidado a indicá-lo em um mapa, apontou para o
Principado de Andorra. Insistindo que ele nunca tinha ouvido falar de
Andorra e que Taured já existia há 1000 anos, ele afirmou que estava no Japão
à negócios,
algo que ele vinha fazendo nos últimos cinco anos!
Seu passaporte mostrava isso: coberto de visto e selos de visitas
anteriores (embora os selos não eram exatamente os mesmos que os japoneses
tinham, porém com notável semelhança). Ele até tinha uma carteira de motorista
emitida pelo país misterioso e um talão de cheques contendo cheques de um banco desconhecido.
Depois de mais de interrogatório e confusão para ambas as partes, o viajante
foi enviado para um hotel nas proximidades até que uma decisão oficial ser emitida.
Lá ficou acompanhado com a guarda de dois oficiais de imigração do lado de fora
da porta do hotel até a manhã seguinte.
Encontrando oportunidade, o homem misterioso desapareceu sem deixar rastro,
sendo que a única saída possível era uma janela fechada, sem borda, no décimo
quinto andar.
Incidente semelhante aconteceu em Paris, em 1905, quando um jovem foi preso
por roubo. Ele falava uma língua desconhecida e,
depois de um longo interrogatório,
depois de um longo interrogatório,
os policiais entenderam que o meliante era de um lugar chamado Lizbia.
Prosseguindo a investigação, chegou-se à desconcertante conclusão que a língua
que o jovem falava não era reconhecida por nenhum especialista. Todavia, não
era um mero murmúrio desconexo
ou uma língua inventada por um doente mental.
ou uma língua inventada por um doente mental.
Era uma linguagem, de fato, dotada de padrões léxicos e sintáticos.
O máximo que os investigadores alcançaram descobrir é que tal linguagem era
semelhante ao esperanto. Também, este, encontrando ocasião propícia,
desapareceu tão misteriosamente quanto tinha surgido.
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