Quantas vezes deixamos o homem velho que habita em nós imperar em nossa vida. Deixamos tudo o que nos agride, tudo o que nos deprime, agir na nossa vida, como se o sofrimento fosse realmente necessário, talvez por medo de sofrer mais, ou insegurança do futuro, talvez porque o sofrimento nos confortou de tal forma que nos deixou cegos ao ponto de não conseguirmos abandonar o homem velho que habita em nós.
Precisamos ter coragem e deixar que o homem novo habite em nós. Novos ares, novos desafios, sem medo de sofrer ou de desistir, afinal a vida existe para ser vivida, não devemos nunca pausar nossa vida, devemos permitir que o homem novo tome conta de nós, novos habitos, novos costumes, uma vida nova enfim!
De vida pra vida. *para fins judiciais,os conteúdos deste blog não possuem nenhum tipo de relação com a vida real, sendo produzidos por mera imaginação artística e intelectual.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
quarta-feira, 16 de julho de 2014
O VIAJANTE DE TAURED
Em 1954, um homem supostamente voou para Tóquio,
mas após o desembarque no
mas após o desembarque no
Aeroporto Internacional de Tóquio, a viagem
“comum” tinha tomado um rumo muito estranho.
Quando ele entregou o seu passaporte para ser carimbado, o homem foi
imediatamente interrogado sobre suas origens.
Não, não era um caso de discriminação:
enquanto seu passaporte parecia autêntico,
enquanto seu passaporte parecia autêntico,
enumerou um país que
ninguém nunca tinha ouvido falar chamado
“Taured”.
O homem misterioso alegou que seu país
estava localizado entre a França e a Espanha,
estava localizado entre a França e a Espanha,
mas quando ele foi convidado a indicá-lo em um mapa, apontou para o
Principado de Andorra. Insistindo que ele nunca tinha ouvido falar de
Andorra e que Taured já existia há 1000 anos, ele afirmou que estava no Japão
à negócios,
algo que ele vinha fazendo nos últimos cinco anos!
Seu passaporte mostrava isso: coberto de visto e selos de visitas
anteriores (embora os selos não eram exatamente os mesmos que os japoneses
tinham, porém com notável semelhança). Ele até tinha uma carteira de motorista
emitida pelo país misterioso e um talão de cheques contendo cheques de um banco desconhecido.
Depois de mais de interrogatório e confusão para ambas as partes, o viajante
foi enviado para um hotel nas proximidades até que uma decisão oficial ser emitida.
Lá ficou acompanhado com a guarda de dois oficiais de imigração do lado de fora
da porta do hotel até a manhã seguinte.
Encontrando oportunidade, o homem misterioso desapareceu sem deixar rastro,
sendo que a única saída possível era uma janela fechada, sem borda, no décimo
quinto andar.
Incidente semelhante aconteceu em Paris, em 1905, quando um jovem foi preso
por roubo. Ele falava uma língua desconhecida e,
depois de um longo interrogatório,
depois de um longo interrogatório,
os policiais entenderam que o meliante era de um lugar chamado Lizbia.
Prosseguindo a investigação, chegou-se à desconcertante conclusão que a língua
que o jovem falava não era reconhecida por nenhum especialista. Todavia, não
era um mero murmúrio desconexo
ou uma língua inventada por um doente mental.
ou uma língua inventada por um doente mental.
Era uma linguagem, de fato, dotada de padrões léxicos e sintáticos.
O máximo que os investigadores alcançaram descobrir é que tal linguagem era
semelhante ao esperanto. Também, este, encontrando ocasião propícia,
desapareceu tão misteriosamente quanto tinha surgido.
Lapso de Tempo
É uma especie de "fenda" no tempo, um fenômeno no qual a pessoa supostamente passa de um lugar no tempo a outro, podendo esse ser no passado ou no futuro. Não se sabe muito sobre tal fenômeno, alguns relatos já foram registrados sobre o assunto.Nesses relatos, pessoas costumam tentar desenhar algumas das visões, das pessoas e das coisas. Não se sabe ao certo se tal fenômeno é apenas um transtorno psíquico ou tem características paranormais. Na verdade, até a física pode estar envolvida nesse caso, já que a relatividade geral de Einstein também prevê que é possível , sim, viajar de um lugar para outro no espaço-tempo.Inúmeros lapsos vem ocorrendo, porém, não se sabe ao certo quais seriam relatos verdadeiros ou não. O que é inegável no momento é que o tempo continua sendo um mistério a nós humanos
Aude
Ousar, tentar o que nunca se tentou, colocar em prática planos nunca praticados, eis a essência do novo. Riscos existem sim, mas afinal, não é disso mesmo que a vida é feita?
Queremos ousar fazer, deixar que coisas novas aconteçam, que novos resultados se manifestem.
Se você deseja o mesmo resultado, faça sempre as mesmas coisas. Se você deseja resultados diferentes, faça coisas diferentes.Tente, inove, mude
Queremos ousar fazer, deixar que coisas novas aconteçam, que novos resultados se manifestem.
Se você deseja o mesmo resultado, faça sempre as mesmas coisas. Se você deseja resultados diferentes, faça coisas diferentes.Tente, inove, mude
Neutralidade
Era um longo corredor. De um lado a parede era branca, do outro, era preta. A minha frente um copo cheio d'água, água essa que permanecia imóvel, mesmo com meus passos tão fortes no chão de madeira. Mais a frente uma mesa redonda e branca, com uma vela branca em cima, cujo fogo não se abalava nem apagava.Pendurado no teto um grande barbante branco. E a frente da vela branca havia um papel em branco e uma caneta ao lado.
Tudo naquela sala parecia tão neutro, tudo esperava por algo, por alguma comunicação distinta, tudo era em branco e esperava por algo q o tangesse.
Foi então que percebi um tremor. Como um terremoto, porém tão leve que nada naquele corredor se abalava. O tremor prejudicou muito minha atenção para tudo aquilo, quando acabou percebi que naquela mesa havia algo a mais. Um estranho livro, grande, devia ter mais de mil paginas, antigo. Não tive coragem de abri-lo. Me sentia indigno, impuro para tal tarefa.
Foi então que tudo começou a mudar. Nas paredes começaram a crescer, muito rapidamente, plantas de todos os tipos, flores dos mais variados gêneros. A água do copo começou a formar ondas, tão uniformes que pareciam ser feitas por máquina, ou por uma montagem muito bem feita. Na mesa, a chama da vela começou a se agitar, mesmo com nenhuma brisa correndo. O barbante começou a encurtar, ate desaparecer sozinho. Foi então que me senti estranho, e , mesmo sem vontade, segurei aquela caneta em minhas mãos e comecei a escrever incessantemente algo naquele papel. Não era bem eu, apenas meu corpo escrevia, parecia outra alma escrevendo por mim. Foi então que a escrita se assinou e a vela se apagou, e atrás , no meu ouvido esquerdo ouvi um sussurro: "Você não vai ler?".
Tudo naquela sala parecia tão neutro, tudo esperava por algo, por alguma comunicação distinta, tudo era em branco e esperava por algo q o tangesse.
Foi então que percebi um tremor. Como um terremoto, porém tão leve que nada naquele corredor se abalava. O tremor prejudicou muito minha atenção para tudo aquilo, quando acabou percebi que naquela mesa havia algo a mais. Um estranho livro, grande, devia ter mais de mil paginas, antigo. Não tive coragem de abri-lo. Me sentia indigno, impuro para tal tarefa.
Foi então que tudo começou a mudar. Nas paredes começaram a crescer, muito rapidamente, plantas de todos os tipos, flores dos mais variados gêneros. A água do copo começou a formar ondas, tão uniformes que pareciam ser feitas por máquina, ou por uma montagem muito bem feita. Na mesa, a chama da vela começou a se agitar, mesmo com nenhuma brisa correndo. O barbante começou a encurtar, ate desaparecer sozinho. Foi então que me senti estranho, e , mesmo sem vontade, segurei aquela caneta em minhas mãos e comecei a escrever incessantemente algo naquele papel. Não era bem eu, apenas meu corpo escrevia, parecia outra alma escrevendo por mim. Foi então que a escrita se assinou e a vela se apagou, e atrás , no meu ouvido esquerdo ouvi um sussurro: "Você não vai ler?".
terça-feira, 15 de julho de 2014
Memórias do que eu vi
Era uma sala imensa, uma grande porta dourada, pela qual eu havia entrado.Grandes pilares, uma imensa urna, ninguém chegava perto dela. A minha direita uma espada embebida de sangue.Eu sentia um imenso pesar naquele local.
Mais a frente eu vi crânios humanos. Estavam em um armário de vidro, e embaixo de cada um haviam inscrições em latim. A sala se tornava cada vez mais escura e fria. Quase não me dei conta quando pisei em um pedaço de papel caído no chão. Me assustou imensamente o fato de nele estar escrito o meu nome.
Mais a frente um grande livro, sobre uma estante. Estava recoberta por um pano branco, e nesse pano branco havia um estranho brasão bordado, do qual não quero mais me lembrar. Ao lado da estante, um varal com fotos de pessoas penduradas. Muitas das fotos jás estavam marcadas com um X, mas havia muitas outras.
Mais a frente percebi que o piso havia sido escavado, até chegar em um lençol de água, um rio, cheio de cadáveres humanos, embebidos de sangue, muitos sem cabeça. Na borda desse rio, os olhos das pessoas eram colocados.
Na outra margem do rio, um grande altar, facilmente visível. Neste altar haviam inúmeras velas pretas, uma taça, que me parecia conter sangue humano , e a frente do altar havia um bode morto. Assim que chegou outra vítima, tratei logo de começar de novo o meu trabalho.
Mais a frente eu vi crânios humanos. Estavam em um armário de vidro, e embaixo de cada um haviam inscrições em latim. A sala se tornava cada vez mais escura e fria. Quase não me dei conta quando pisei em um pedaço de papel caído no chão. Me assustou imensamente o fato de nele estar escrito o meu nome.
Mais a frente um grande livro, sobre uma estante. Estava recoberta por um pano branco, e nesse pano branco havia um estranho brasão bordado, do qual não quero mais me lembrar. Ao lado da estante, um varal com fotos de pessoas penduradas. Muitas das fotos jás estavam marcadas com um X, mas havia muitas outras.
Mais a frente percebi que o piso havia sido escavado, até chegar em um lençol de água, um rio, cheio de cadáveres humanos, embebidos de sangue, muitos sem cabeça. Na borda desse rio, os olhos das pessoas eram colocados.
Na outra margem do rio, um grande altar, facilmente visível. Neste altar haviam inúmeras velas pretas, uma taça, que me parecia conter sangue humano , e a frente do altar havia um bode morto. Assim que chegou outra vítima, tratei logo de começar de novo o meu trabalho.