Solidão? Como, em um mundo com 7 bilhões de pessoas?
Vivemos em uma época em que o problema da solidão é evidente, e perceptível, mas que também é perceptível os problemas devido a uma socialização exacerbada. Mas afinal, como controlar a dualidade entre o sozinho e o social? Como viver bem cada um desses períodos.
A sociedade contemporânea aprendeu, de forma errada, a viver em um mundo totalmente "extremista", e isso colaborou muito para que tal problema social se manifestasse. Várias pessoas morrem de depressão todos os anos, que, muitas vezes são causadas ou por uma solidão infinda, ou por uma socialização exacerbada, que faz com que nos percamos em meio a totalidade.É necessário que saibamos ocupar nossa vida, equilibrando os dois pólos, ou seja, momentos de solidão, e momentos de socialização.
Vivemos na época do imediato, da valorização do rápido e doi esteticamente valoroso, das primeiras impressões, mas é necessário que saibamos alimentar nossa alma com momentos em que nos desviemos desse mundo tão corrido e acelerado, que saibamos acalmar nossa alma, e que saibamos, acima de tudo, nos aceitar como somos. Somos mundos diferentes, precisamos aprender a nos admirar, a nos observar, em tudo.
A sociedade contemporânea vive sempre à beira de inúmeros abismos. Que nós saibamos siar de tais abismos, e que encontremos a paz e a felicidade.
De vida pra vida. *para fins judiciais,os conteúdos deste blog não possuem nenhum tipo de relação com a vida real, sendo produzidos por mera imaginação artística e intelectual.
domingo, 22 de setembro de 2013
domingo, 1 de setembro de 2013
Quem Sou Eu?
Nem Escuridão
Nem Luz
Nem Virtude
Nem Pecado
Sou um paradoxo de mim mesmo
Pairo em um enigma só meu
Aqui estou, mas afinal, quem sou eu?
Que caminhos tomei?
Que rumo, que direção estou seguindo?
Enfim, como aqui cheguei?
Estou sem rastro
Meu caminho se faz complexo
Não entendo minha própria história
Andei sem querer
Como alguém que da passos a esmo
E aqui estou
Sem saber porque
Por quê?
Hei de seguir
Sem saber ao certo o rumo dessa estrada
Que vida a minha...
Não sei
Quero saber, mas nada acabo por saber
Nem ao menos o destino meu
E o desatino, a sina, a pergunta:
Quem sou eu?
Vinicius Silva
Nem Luz
Nem Virtude
Nem Pecado
Sou um paradoxo de mim mesmo
Pairo em um enigma só meu
Aqui estou, mas afinal, quem sou eu?
Que caminhos tomei?
Que rumo, que direção estou seguindo?
Enfim, como aqui cheguei?
Estou sem rastro
Meu caminho se faz complexo
Não entendo minha própria história
Andei sem querer
Como alguém que da passos a esmo
E aqui estou
Sem saber porque
Por quê?
Hei de seguir
Sem saber ao certo o rumo dessa estrada
Que vida a minha...
Não sei
Quero saber, mas nada acabo por saber
Nem ao menos o destino meu
E o desatino, a sina, a pergunta:
Quem sou eu?
Vinicius Silva