De vida pra vida. *para fins judiciais,os conteúdos deste blog não possuem nenhum tipo de relação com a vida real, sendo produzidos por mera imaginação artística e intelectual.
sábado, 28 de maio de 2011
Sou
Minha alegria é como o Sol
Aquece, realiza, clareia o céu
Minha raiva é como tempestade
Rápida, mas "nevasta" e impulsiva
Minha mágoa é como o chuvisco
No frio intenso dos dias de inverno
E solitário, como a névoa
E obscuro, como a breve chance do Sol sair
Sou como o vento
Tomo por ato e sigo em frente
Sou como a vela no espelho
Reflito e clareio tudo em volta
Mas acima de tudo, eu mesmo
Sou como a água em uma rocha
Batendo leve e sempre
até a destruir completamente
Sou como a concha do mar
paro na praia e espero alguém me pegar
E me tratar como sorte
Proteção
Sou o que sou
E não tenho vergonha de falar
Não sei quem sou às vezes
Mas enfim
Sou
vinícius silva
Aquece, realiza, clareia o céu
Minha raiva é como tempestade
Rápida, mas "nevasta" e impulsiva
Minha mágoa é como o chuvisco
No frio intenso dos dias de inverno
E solitário, como a névoa
E obscuro, como a breve chance do Sol sair
Sou como o vento
Tomo por ato e sigo em frente
Sou como a vela no espelho
Reflito e clareio tudo em volta
Mas acima de tudo, eu mesmo
Sou como a água em uma rocha
Batendo leve e sempre
até a destruir completamente
Sou como a concha do mar
paro na praia e espero alguém me pegar
E me tratar como sorte
Proteção
Sou o que sou
E não tenho vergonha de falar
Não sei quem sou às vezes
Mas enfim
Sou
vinícius silva
Flor e vulcão
Ontem fui a flor
Hoje sou a pétala cinzenta, murcha
Ressecada pelo calor, caída aos pés
Desse Sol intenso
Sol da vida
Sol do futuro
Sol das idéias profundas E do Absurdo
Ontem fui vulcão
Hoje não passo de uma espessa rocha
imóvel, paralisada
Congelada pelo frio
Frio da angústia
Frio da melancolia
Frio da dor perdida
e do obsurdo
Como as marcas tristes
de um sorriso perdido
como o pra sempre que acabou
Como a prosa naquele banco de escola que vira flor e vulcão
E logo se torna um nunca mais
Nunca mais completo
E se transforma em pétala e rocha
Hoje sou a pétala cinzenta, murcha
Ressecada pelo calor, caída aos pés
Desse Sol intenso
Sol da vida
Sol do futuro
Sol das idéias profundas E do Absurdo
Ontem fui vulcão
Hoje não passo de uma espessa rocha
imóvel, paralisada
Congelada pelo frio
Frio da angústia
Frio da melancolia
Frio da dor perdida
e do obsurdo
Como as marcas tristes
de um sorriso perdido
como o pra sempre que acabou
Como a prosa naquele banco de escola que vira flor e vulcão
E logo se torna um nunca mais
Nunca mais completo
E se transforma em pétala e rocha